Alfinetadas
marcam debate
Foi realizado na noite de ontem o segundo debate entre os candidatos a prefeito transmitido ao vivo pela ETV e Rádio Eldorado. O plenário da Câmara Municipal, local do evento, ficou lotado. Assim como a rua do Legislativo setelagoano, que chegou a ser interditada para que os cabos eleitorais apoiassem seus respectivos candidatos. Dois militantes mais exaltados acabaram detidos pela Polícia Militar. Já embate, os prefeituráveis Emílio Vasconcelos, João Batista, Leone Maciel e Maroca proporcionaram uma discussão de alto nível. Os momentos mais quentes do debate foram quando cada candidato teve o direito, através de sorteio, elaborar uma pergunta para um dos adversários. Confira a seguir, o que de mais importante cada um falou em relação a propostas para a saúde. A cobertura completa, sexta-feira, no SETE DIAS.
EMÍLIO VASCONCELOS
“O primeiro ponto é gerenciar melhor esses recursos. Temos que impedir que o Hospital Municipal continue sufocado, colocando para funcionar os 28 PSFs existentes, mantendo a estrutura dos postos de saúde e transformar o PA Central em verdadeiro pronto atendimento. Queremos ampliar posteriormente os PSFs e resolver o problema da consulta com o grande Ambulatório Central” (Ao falar das propostas para a Saúde)
LEONE MACIEL
“A nossa proposta de governo já está sendo realizada. Acabamos de entragar 28 novos leitos no Hospital Municipal e cinco leitos de UTI e no próximo mandato criaremos mais 28 unidades do PSF, além de edificar o Hospital Regional, onde teremos a participação tripartite, dos governos federal, estadual e municipal. é a nossa proposta” (Ao falar das propostas para a Saúde)
MAROCA
“Temos 28 mas precisamos de 60 para levar inclusive à zona rural. A partir daí iremos para as quatro policlínicas que pretendemos criar, para regionalizar a saúde para um atendimento mais avançado, com convênio com o Nossa Senhora das Graças. Precisamos dessas medidas preventivas” (Ao falar das propostas para a Saúde)
JOÃO BATISTA
“Falei da preocupação com a Saúde e me comprometi em resolver o problema em 100 dias e vou resolver. A reforma do Hospital Municipal não resolveu o problema, mas a base são os PSFs. Teremos que levar o médico à comunidade para que dessa forma, ele possa dar sua assistência e assim teremos uma medicina de qualidade”
Da redação – Sete Dias