
Ao reunir-se com o Prefeito Maroca e seu secretariado, Adriana apresentou os projetos do Governo Federal por meio do Ministério do qual faz parte e ressaltou a importância de ações na segurança alimentar para um verdadeiro desenvolvimento social. Explicou, por exemplo, que segurança alimentar diz respeito a uma política que valoriza o pequeno produtor, que se preocupa não com a quantidade de alimento ingerido pela população, mas com a qualidade desse alimento. “Não podemos falar só de comida, de alimentar a pessoa, mas de alimentar com saúde; além disso, é importante pensarmos que existe toda uma estrutura por trás da política de segurança alimentar. Devido às condições nas estradas, por exemplo, perde-se cerca de 20% da produção de alimentos no país”, esclarece Adriana Aranha com muita competência. Ainda de acordo com a Chefe de Gabinete, é necessária uma integração de forças através de diversas iniciativas para que se avance nos projetos de desenvolvimento social. “Eu percebo em Sete Lagoas um Prefeito muito comprometido e secretários com qualidades diversas, atentos com as necessidades do município, que é uma cidade simbólica na área de alimentação”, afirma Adriana.
Projetos como horta comunitária, tanques de piscicultura, cozinhas comunitárias e o próprio Fome Zero, do Governo Federal, foram discutidos entre a representante do Ministério de Desenvolvimento, Prefeito, Secretários e Vereadores presentes. “A presença da Adriana vem reforçar o nosso compromisso com a segurança alimentar e desenvolvimento no município. Prova disso é a minha ida a Brasília esta semana, quando buscarei no Governo Federal recursos e projetos para implementar na Assistência Social de Sete Lagoas”, reforça a Secretária Municipal, Léa Braga, que tem planos de mudanças para a política de desenvolvimento social da cidade. Léa estará na Secretaria Nacional de Assistência Social a convite do Ministério de Desenvolvimento e participará de oficinas e discussões, que têm como objetivo promover a reflexão sobre a conjuntura atual e sobre a construção coletiva para politizar o debate na assistência social. A ideia é buscar recursos para o CRAMAM e também para a construção de cozinhas comunitárias em Sete Lagoas, que têm uma proposta muito parecida com a dos restaurantes populares.
Assessoria de Comunicação da Prefeitura