As obras de drenagem pluvial para controle de inundação estão chegaram a mais uma etapa e estão sendo realizadas agora na Rua João Pinheiro e cruzamento com a Rua Paulo Frontin. Este trabalho faz parte do Programa “Urbaniza” e foi propiciado a partir de financiamento no valor de cinco milhões de reais com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

Anteriormente o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) também fez na Rua João Pinheiro a separação e reinstalação das redes de água e esgoto. O mesmo processo havia sido realizado na Rua Marechal Deodoro e pela Rua Monsenhor Messias, onde os tubos PEAD já instalados foram ligados a uma galeria localizada na Rua Professor Fernandino Júnior com a Praça Wilson Tanure (Praça do CAT).

Esta galeria faz parte do sistema do Plano Diretor de macrodrenagem da área central de Sete Lagoas, sendo a primeira em importância para evitar o assoreamento de parte da Lagoa Paulino e danos ao pavimento no período de chuvas intensas, bem como fazer o direcionamento das águas pluviais.

Obras de drenagem seguem pela cidade / Foto: Divulgação

A reestruturação das galerias foi iniciada em 1995 através do Projeto SOMMA (1995/96), na época apenas 30% de sua extensão com galerias tubulares de diâmetros menores foi finalizada. A continuação da obra só está sendo realizada este ano, 2014.

“Esta obra é a concretização do que recomenda qualquer projeto urbanístico. No período de chuva intensa, as águas pluviais caem da serra Santa Helena e descem em grande volume, o que causa inúmeros prejuízos para a população e torna a resolução da inundação uma medida muito importante e eficaz”, enfatiza o prefeito Marcio Reinaldo.

Marcio Reinaldo também falou a respeito dos novos recursos e materiais que foram utilizados na implantação do sistema: “Contamos com tubulações de 1,5m de diâmetro, que proporcionarão a condução das águas das chuvas, ligando-as à galeria de descarga da Lagoa paulino e levando direto para o córrego do Diogo. Isto se trata de uma concepção mais moderna em termos de tecnologia que proporciona menor impacto e maior agilidade no processo de execução da obra que, quando concluída, não terá mais passeios, meios fios e asfaltos danificados por causa da chuva”, espera. 

Com informações ASCOM Prefeitura.