Dalton Andrade, PT, Milton Martins, PSC, Marcelo Cooperseltta e Marli de Luquinha, PMN, e Euro Andrade, PP. Esses são os cinco vereadores efetivos responsáveis pela Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, que vai apurar a contratação, por parte da prefeitura, de possíveis "funcionários fantasmas" que não trabalham no município. Ismael Soares, Psol, Márcio Paulino, PMN, e Padre Décio, PP, estão na suplência da CPI.

Vereadores que compõem a CPI vão investigar supostos funcionários fantasmas / Fotos e montagem: Alan Junio

Os nomes haviam sido anunciados durante a reunião desta semana, AQUI, mas uma nova interpretação do cálculo de representação partidária modificou a definição dos membros efetivos e suplentes da CPI. A nova composição foi definida após consulta pela Procuradoria da Câmara aos assessores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, ALMG.

A composição da CPI considera as indicações dos líderes de partidos e blocos com maior representação na Câmara Municipal e tem como embasamento o disposto no art. 72, parágrafo 1º do art. 75 e art. 289 da Resolução nº 810/2015, Regimento Interno da Câmara Municipal, combinado com o art.98 do Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, ALMG.

Antes do novo cálculo de proporcionalidade, o PSDB e o PSL, haviam acordado previamente que João Evangelista seria efetivo e Joaquim Gonzaga o suplente da CPI. Porém, após a divulgação dos nomes, Gonzaga apresentou ofício manifestando o interesse em participar como membro efetivo. Assim, o presidente tornou sem efeito a comissão constituída na terça-feira, abrindo novo prazo para indicações dos líderes partidários e de blocos. Porém, pelo novo cálculo, PSDB e PSL ficaram de fora.



Com ascom Câmara