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Coluna / Cultura Pop / 50 Tons de Liberdade

Ontem fui à estreia do último filme da trilogia do Cinquenta Tons de Cinza. E se a sessão da tarde fosse descrever a saga diria que é um romance com altas aventuras de um homem boa pinta, que gosta de sentar a mão nas menininhas inocentes, mas que todo mundo admira e não reclama de machismo, porque ele é lindo, rico e passou por umas poucas e boas no passado negro. Portanto, sinto na obrigação de dividir esse momento intimo com vocês. Separei o texto em duas partes e prometo não dar spoilers sobre.

Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Parte 1: Quem nunca viu os dois antes e nem leu nem a orelha do livro pra saber, mas foi acompanhar aquela pessoa que curte.

O filme mostra o desfecho do romance galgado dos dois livros anteriores. Tem casamento, momentos felizes, ação e claro, contém cenas de sexo, mas infelizmente, não mostra o que a gente realmente quer ver. No enredo, também tem algemas e um quarto vermelho com um monte de acessórios comprometedores de origem sadomasoquista.

Parte 2: Quem leu os livros, assistiu os dois primeiros e acha que Christian Grey deveria casar não com Anastasia e sim com você.

A trama não decepciona! Pode ir na fé. Vai ter o esperado casamento, brigas, polícia, ostentação e momentos de tensão e tesão. A parte triste é que não vai ter mais, mas quando acabar o filme, não desespere! Ainda tem um extra. Bem pequenininho, mas tem.

Moral da história: você não é a personagem principal e não tem um Senhor Grey bilionário. Voltemos a realidade pós cinema.

Graduada em Publicidade e Propaganda, pós-graduada em Rádio e TV. Ilustradora, designer, metida a sinuqueira e telespectadora assídua de séries e filmes em alta velocidade




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