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CPI começará a investigar suposto ato de improbidade administrativa do prefeito

Foi definida na quinta-feira (09) na Câmara Municipal de Sete Lagoas a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o suposto ato de improbidade administrativa do prefeito Marcio Reinaldo, que investigará possível existência de funcionários fantasmas na atual administração. O vereador Milton Martins (PSC) foi nomeado presidente da Comissão, e para relator Dalton Andrade (PT), tem ainda como membros os vereadores Marcelo Cooperseltta (PMN), Marli de Luquinha (PMN) e Euro Andrade (PP).

Vereadores que fazem parte da CPI para investigação de improbidade no setor público / Foto: montagem Alan JunioVereadores que fazem parte da CPI para investigação de improbidade no setor público / Foto: montagem Alan Junio

A CPI estava sendo formada desde fevereiro deste ano, com intuito no primeiro momento de averiguar funcionários fantasmas, a denúncia foi contra dois servidores. Rui Augusto Santana Junior que é assessor executivo de gabinete, e tem salário de R$ 2.483 segundo o Portal da Transparência, clique AQUI. A outra funcionária Neylia Rocha Nunes Segredo foi contratada para o cargo de confiança e de Recrutamento Amplo de Função de Assessoramento Superior 1 (FAS1) com salário de R$6.377.

Na ocasião, o vereador Marcelo Cooperseltta que propôs a CPI alegou que os dois funcionários citados acima prestam serviços pessoais para Marcio Reinaldo na casa do político em Brasília. Após denúncia Neylia foi exonerada do cargo. Veja AQUI.

A CPI está embasada no disposto do art. 72, parágrafo 1º do art. 75 e art. 289 da Resolução nº 810/2015, Regimento Interno da Câmara Municipal, combinado com o art.98 do Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, ALMG.

Vereador Milton Martins / Foto: Alan JunioVereador Milton Martins / Foto: Alan Junio

O site SeteLagoas.com.br entrou em contato com o vereador Milton Martins para saber os procedimentos da CPI. Segundo o presidente essa investigação é ampla não está restrita apenas aos servidores citados, dessa forma as secretarias, autarquias e órgãos públicos serão fiscalizados. A investigação tem um prazo de 120 dias, subsequente para mais 120 dias se for prorrogada.

Depois de concluída a investigação se houver alguma improbidade um documento será direcionado ao órgão competente. Milton ainda deixa claro que a CPI não foi criada para perseguição, e sim fiscalizar toda e qualquer improbidade no setor público. Na próxima quinta-feira (16) acontecerá a primeira reunião de trabalho da Comissão.

Antes de concluir a matéria a Prefeitura Municipal de Sete Lagoas não quis se pronunciar sobre a CPI.


Da redação



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