Com prazo de quatro meses para serem finalizadas tiveram início as obras do Centro de Apoio ao Turista Juscelino Kubitschek, o CAT JK. O objetivo do novo projeto é que o local passe a atuar como pólo de recepção de turistas na cidade.

A verba para a reforma do CAT JK foi conseguida por meio de convênio com o Ministério do Turismo, porque a cidade integra um dos circuitos turísticos do governo de Minas, a Rota das Grutas de Lund.

Obras no CAT JK / Foto: Divulgação


Ainda segundo a prefeitura a obra no valor de R$ 138.222,81 já foi licitada e a empresa responsável pelo serviço será a construtora MCM Ltda, que já cercou o local com placas de metal para o início dos trabalhos.

A secretária de Desenvolvimento e Turismo Mônica Vasconcelos destaca que a expectativa é que o serviço seja finalizado “bem antes da Copa do Mundo de 2014” e segundo Mônica “ a ideia é que o CAT funcione como um local de apoio ao turista com profissionais, totens informativos, computadores para pesquisa e data-shows”.

Obra CAT / Foto: Divulgação

No CAT JK serão feitos serviços de impermeabilização, recuperação e reforço das esquadrias, reforma do piso, revisão e manutenção das instalações elétricas e hidrossanitárias, serviços complementares de substituição de bancadas, divisórias e pintura.

Outro ponto da cidade que também vai receber um centro de atendimento ao turista será o Centro Cultural Nhô-quim Drumond, o Casarão. Segundo Mônica Vasconcelos o local “será um facilitador, um cat menor”. O casarão foi escolhido por já ser um atrativo aos turistas e pela proximidade a locais históricos em Sete Lagoas como a Matriz de Santo Antônio , a Praça Tiradentes e o Museu Municipal.

Os CATS vão começar a funcionar especialmente nos finais de semana, o que até então não acontecia e era uma contradição “ nos finais de semana é quando recebemos mais turistas”, destaca Mônica Vasconcelos.

A cidade foi escolhida como centro de treinamento da seleção uruguaia e a expectativa é que a cidade receba um número expressivo de turistas e que a atividade passe a gerar renda no município, o que até então é uma realidade quase inexistente.


Por Nayara Souza.