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Álvaro Vilaça

Coluna / Tempo Esportivo / Pode melhorar

Após a vitória sobre o Tupi, por 1 x 0, no último domingo (14), o Cruzeiro chegou a quatro partidas disputadas em 2016, obtendo duas vitórias e dois empates em jogos válidos por Campeonato Mineiro e Primeira Liga. 

Cruzeiro ainda não convenceu no Mineiro / Foto: Divulgação / Superesportes Cruzeiro ainda não convenceu no Mineiro / Foto: Divulgação / Superesportes

Os números equivalem a 67% de aproveitamento na temporada. Apesar dos números positivos e da invencibilidade, Deivid não está contente com o que tem visto e revelou, inclusive, uma cobrança entre os próprios jogadores para a melhora de rendimento. 

Em entrevista esta semana, o treinador explicou que os seus próprios comandados costumam exigir a evolução da equipe durante as reuniões e palestras feitas no vestiário, que se cobram muito e que levam as coisas com muita seriedade dentro e fora de campo. 

Ao que tudo indica, o treinador pretende utilizar o Campeonato Mineiro como um laboratório para encontrar o nome ideal para a criação de jogadas, principal deficiência da equipe neste início de temporada. 

O argentino Sánchez Miño tem tido esta incumbência. O argentino, porém, não é a única opção do comandante. Ele conta com outros nomes para ocupar o setor. Pisano e Arrascaeta, por exemplo, ainda serão testados nesta função. 

A intenção da comissão técnica é encontrar um jogador que, no mínimo, repita o que Everton Ribeiro fez em 2013 e 2014. Se somados os números obtidos nas duas temporadas, o antigo dono da camisa 17 atuou em 108 partidas e distribuiu 31 assistências. 

Ele tinha uma média de 0,28 passe para gol por compromisso disputado. Para se ter ideia da queda, no ano passado, Marquinhos, atualmente no Internacional, foi o principal garçom do Cruzeiro. O meia-atacante deu nove assistências em 41 confrontos, o que lhe rende um aproveitamento de 0,21 por duelo. 

Tempo Esportivo

Foi um gol de placa, um acerto técnico e mercadológico! O Atlético contratar Robinho tem uma lógica muito grande: É um jogador experiente, vitorioso e que pode fazer uma função essencial ao time, provavelmente deslocado para a esquerda de ataque, com Luan pela direita, Dátolo OU Cazares centralizado e Lucas Pratto à frente deles. 

Robinho é uma das principais contratações da história do Atlético Mineiro / Foto: Divulgação / Torcedores.com Robinho é uma das principais contratações da história do Atlético Mineiro / Foto: Divulgação / Torcedores.com

Robinho pode não ser apenas um medalhão: Pode ser uma peça racional de encaixe na engrenagem de Diego Aguirre, que gosta de times que tenham opções de velocidade pelos lados. 

E o reforço atleticano, mesmo que não tenha a explosão do passado, é jogador de raciocínio rápido, de ações automatizadas, do tipo que otimiza jogadas. Faz, sim, sentido o Galo contratá-lo, sobretudo porque a maior parte do investimento não sairá dos cofres do clube e sim de uma multinacional parceira. 

A vinda do “astro das pedaladas” remete a uma comparação óbvia, com Ronaldinho Gaúcho. Em 2012, quando o craque deixou o Flamengo pela porta dos fundos, como já fizera com o Grêmio, a pergunta era se algum clube brasileiro seria doido de investir nele. O Atlético foi, e como principal resultado, ganhou o título da Copa Libertadores do ano seguinte. 

O próprio Robinho já afirmou que não é Ronaldinho e que pretende escrever a sua própria história dentro do clube. Não alcançou o mesmo patamar mundial. Mas a situação tem semelhanças. 

O desempenho recente do atacante depõe contra ele, como acontecia com seu antecessor. Robinho, mais do que se submeter a jogar na China por dinheiro, conseguiu a façanha de fracassar lá. Virou reserva no Guangzhou Evergrande, time dirigido pelo também brasileiro Luíz Felipe Scolari. 

Com isso, a aposta do Atlético em Robinho passa a ser na capacidade que o clube tem, historicamente, de recuperar jogadores. Esse histórico se respalda, sobretudo, porque deu certo com Ronaldinho.

E há o outro lado da moeda. Sempre que jogou no Brasil, em três diferentes passagens pelo Santos, Robinho jogou muito bem. No pior momento da carreira, ele volta ao país, desta vez, para o Atlético, o primeiro clube, que não o Santos, a ser a casa do jogador no Brasil. 

Prefeitura realiza 1ª Copa de Vôlei de Sete Lagoas 

Os amantes do esporte no município se preparam para receber, nos próximos dias 27 e 28 de fevereiro, a 1ª Copa de Vôlei de Sete Lagoas. 

1ª Copa de Vôlei / Foto: Divulgação 1ª Copa de Vôlei / Foto: Divulgação

A iniciativa é uma parceria da associação Trem de Minas (ASSTREM) em conjunto com o projeto Amigos do Vôlei e a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e surge no objetivo de promover o voleibol amador nas categorias juvenil e adulto, bem como integrar as diversas instituições envolvidas. 

As inscrições para a copa encerraram-se no último dia 05 de fevereiro e competição contará com 18 equipes e 270 atletas que disputarão as partidas no ginásio Poliesportivo da UNIFEMM. 

Para a realização do evento, a Secretaria de Esportes e Lazer disponibiliza parcerias que reforçam o apoio da Prefeitura nas inovações feitas pelo esporte e a perspectiva de que atividades desta natureza são capazes de refletir no futuro, descobrindo novos talentos e criando práticas saudáveis para toda a população. 

Uma ótima iniciativa que merece toda a divulgação, apoio e aplausos dos amantes do segundo esporte mais praticado no País. Sete Lagoas já vem se notabilizando no cenário nacional como uma nova praça de praticantes de vôlei, sobretudo com a inserção do Sada na Série B da Liga Nacional. Eventos como esse reforçam ainda mais a vocação da cidade para descobrir atletas de qualidade e de alto rendimento. 

Com derrota, Minas Boca inicia caminhada no Módulo II 

Um futebol pobre, pouco inspirado, com atletas, na maioria desconhecidos e com pequena presença de público! Assim foi a estreia do Minas Boca na edição 2016 do Campeonato Mineiro do Módulo II. 

Pouca gente compareceu à estreia do Minas Boca na Arena do Jacaré / Foto: Divulgação  Pouca gente compareceu à estreia do Minas Boca na Arena do Jacaré / Foto: Divulgação

A derrota por 1 x 0 para o Social, em plena Arena do Jacaré serviu para mostrar as inúmeras deficiências técnicas do time que tenta retornar à divisão de elite do futebol mineiro, após quatro anos. 

A parceria com a empresa Proesp de Belo Horizonte propicia ao time uma condição financeira para disputar o certame, mas a preparação feita em Belo Horizonte distancia ainda mais a equipe do público local, público este que anda descontente e desanimado com as equipes profissionais da cidade. 

Jogando com o estádio vazio e com pouca identificação com Sete Lagoas são ingredientes que parecem definir esse novo Minas, a partir de 2016. 

Pelo regulamento da competição, os 12 participantes foram divididos em dois grupos de seis. Após jogarem em turno e returno, os três melhores colocados de cada chave se classificarão para o Hexagonal Final. Neste Hexagonal, também disputado em turno e returno, serão apontados os dois classificados para a Primeira Divisão do futebol mineiro em 2017.

Os resultados da primeira rodada foram os seguintes:
Patrocinense 0 x 1 Uberaba
Minas Boca 0 x 1 Social
CAP de Uberlândia 1 x 0 Mamoré
Araxá 2 x 1 Formiga
América-TO1 x 1 Ipatinga
Nacional de Muriaé 2 x 1 Democrata de Governador Valadares

Os próximos jogos do Minas Boca na competição serão os seguintes:
Quarta-feira (17/02/16): Ipatinga – Em Coronel Fabriciano
Domingo (21/02/16): América-TO – Em Sete lagoas
Quinta-feira (25/02/16): Nacional – Em Muriaé
Domingo (28/02/16): Democrata de Governador Valadares – Em Sete Lagoas
Segunda-feira (07/03/16): Democrata – Em Governador Valadares
Quinta-feira (10/03/16): Nacional de Muriaé – Em Sete Lagoas
Domingo (13/03/16): América – Em Teófilo Otoni
Sábado (19/03/16): Ipatinga – em Sete Lagoas
Sábado (26/03/16): Social – Em Coronel Fabriciano 





Álvaro Vilaça é formado em Comunicação Social e Marketing, apresentador de TV, narrador e repórter esportivo da Rádio Inconfidência de Belo Horizonte, Diretor de Programação e Coordenador de Esportes da Rádio Eldorado e do Jornal Hoje Cidade. Também é o responsável pela coluna de Esportes do Jornal Notícia e é professor de Negociação, Compras e Marketing das Faculdades Promove de Sete Lagoas. Pós-Graduado em Administração e Marketing


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